Al-Ma'arri era cético em suas crenças e denunciou a superstição e o dogmatismo na religião. Assim, ele tem sido descrito como um pensadorpessimista
Al-Ma'arri ensinou que a religião era uma inútil "fábula inventada pelos antigos", exceto para aqueles que exploram as massas de crédulos.Durante a vida de al-Ma'arri, muitos califados surgiram no Egito, Bagdá e Alepo, e usavam a religião como um instrumento para justificar o seu poder.
Ele rejeitou as alegações do Islã, bem como de outras religiões, afirmando:
- Não suponha que as declarações dos profetas sejam verdades; elas são todas mentiras. Os homens viviam confortavelmente até que eles vieram e estragaram a vida. Os livros sagrados são apenas um conjunto de contos ociosos que podem ter sido produzidos em qualquer época e de fato realmente foram.
Al-Ma'arri criticou muitos dos dogmas do Islã, tais como a Hajj, que chamou de "uma jornada de pagãos".
Um de seus poemas expressa seus pontos de vista:
- Todos erram - muçulmanos, cristãos, judeus e magos:
- Dois fazem a seita universal da humanidade:
- Um homem inteligente, sem religião,
- E, um religioso sem intelecto.
Rejeitou a alegação de qualquer revelação divina. Seu credo era a de um filósofo e ascético, para quem a razão fornece um guia moral, e avirtude é sua própria recompensa.
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